{"id":137091,"date":"2024-01-26T12:00:00","date_gmt":"2024-01-26T15:00:00","guid":{"rendered":"https:\/\/www.altoastral.com.br\/?p=137091"},"modified":"2024-01-26T11:54:42","modified_gmt":"2024-01-26T14:54:42","slug":"atencao-na-gravidez-voce-sabe-o-que-e-o-acretismo-placentario","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/staging.altoastral.com.br\/saude\/atencao-na-gravidez-voce-sabe-o-que-e-o-acretismo-placentario.phtml","title":{"rendered":"Aten\u00e7\u00e3o na gravidez: voc\u00ea sabe o que \u00e9 o acretismo placent\u00e1rio?"},"content":{"rendered":"
Voc\u00ea j\u00e1 ouviu falar de acretismo placent\u00e1rio<\/strong>? Ele \u00e9 uma complica\u00e7\u00e3o da gravidez<\/a> caracterizada pela ader\u00eancia anormal da placenta \u00e0 parede uterina e demanda cuidado, uma vez que pode causar complica\u00e7\u00f5es no p\u00f3s-parto, tanto para a m\u00e3e quanto para o beb\u00ea.<\/p> Em situa\u00e7\u00f5es normais de gravidez<\/a>, a placenta se desprende facilmente do \u00fatero ap\u00f3s o parto, mas no acretismo placent\u00e1rio, ela permanece firmemente ligada. “Um dos principais riscos \u00e9 a hemorragia p\u00f3s-parto. A dificuldade de separa\u00e7\u00e3o da placenta aumenta a probabilidade de sangramento grave\u201d, explica Dra. Fabiana Ruas, obstetra do Hospital e Maternidade S\u00e3o Luiz An\u00e1lia Franco.<\/p> J\u00e1 para o beb\u00ea, o quadro pode ocasionar prematuridade, baixo peso ao nascer e necessidade de cuidados intensivos. Como o risco \u00e9 maior para quem j\u00e1 fez uma ces\u00e1rea anteriormente, a taxa da complica\u00e7\u00e3o tem aumentado nos \u00faltimos anos, juntamente com a incid\u00eancia desse tipo de parto<\/a>.<\/p> Entenda mais a seguir sobre os sintomas, a detec\u00e7\u00e3o e os cuidados<\/strong> ligados ao acretismo placent\u00e1rio:<\/p> Os sintomas do acretismo placent\u00e1rio podem variar, e em alguns casos, a condi\u00e7\u00e3o pode ser assintom\u00e1tica. No entanto, \u00e9 importante estar atento a sinais como hemorragia vaginal anormal e dor persistente na regi\u00e3o uterina.<\/p> A detec\u00e7\u00e3o costuma ocorrer por meio de anomalias visualizadas em exames de ultrassonografia, onde a placenta pode aparecer mais pr\u00f3xima ou invadir a parede uterina. Por isso, \u00e9 essencial realizar o pr\u00e9-natal corretamente.<\/p> \u201cO diagn\u00f3stico precoce e o acompanhamento m\u00e9dico adequado s\u00e3o cruciais para identificar e gerenciar essa condi\u00e7\u00e3o\u201d enfatiza a especialista do S\u00e3o Luiz An\u00e1lia Franco.<\/p> Sintomas e detec\u00e7\u00e3o<\/strong><\/h2>
Dicas para uma gesta\u00e7\u00e3o segura<\/strong><\/h2>