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Falta de estrogênio na menopausa desencadeia diversos problemas físicos e emocionais que interferem na qualidade de vida das mulheres
Falta de estrogênio tem impacto na saúde feminina - Foto: Shutterstock

Saúde

Falta de estrogênio: entenda o impacto na saúde da mulher

Falta de estrogênio na menopausa desencadeia diversos problemas físicos e emocionais que interferem na qualidade de vida das mulheres

Hormônios são substâncias produzidas pelo corpo para regular o funcionamento do metabolismo. Nas mulheres, o estrogênio é essencial para a regulação do ciclo menstrual e o desenvolvimento do corpo delas durante a puberdade.

Na fase da menopausa, há uma queda na produção de estrogênio e a falta dele traz complicações que impactam negativamente diferentes aspectos da qualidade de vida das mulheres. 

Para entender como prevenir todos esses problemas, a endocrinologista e endocrinopediatra Dra. Lorena Lima Amato explica quando o estrogênio pode ser indicado e faz algumas orientações para as mulheres que estão no climatério. Confira: 

O que a falta de estrogênio causa no organismo?

A falta de estrogênio no organismo pode causar alteração de humor, ganho de peso, ciclos menstruais irregulares, fadiga, dificuldade de concentração, insônia e até quadros de osteoporose. 

Dados apontam que cerca de 33% das mulheres brasileiras com mais de 50 anos têm a doença. A osteoporose provoca o aumento da perda de massa óssea, deixando os ossos enfraquecidos e predispostos ao desenvolvimento de fraturas. 

Além dessa, outras doenças causadas pela ausência de estrogênio são a alteração na distribuição corporal e alterações geniturinárias, que podem levar a maior predisposição à infecção de repetição.  

Cuidados e contraindicações 

Segundo a especialista, existem muitas medidas que podem ser feitas já no climatério, ou seja, antes da menopausa, para reduzir os sintomas da falta de estrogênio no organismo, como praticar atividade física e manter uma alimentação rica em hortaliças. 

No entanto, em alguns casos, pode ser necessária a reposição desse hormônio por meio de medicamentos via oral, adesivos transdérmicos, DIU, cremes vaginais, géis para a pele, fitoterápicos ou implantes. 

Nesses casos, é importante estar atenta às contraindicações para o tratamento, principalmente em mulheres com alto risco cardiovascular, como infarto, acidente vascular cerebral (AVC) e que possuem histórico de câncer de mama. 

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